O fornecedor de soluções de economia de energia lembra que o conceito de frenagem se refere ao fluxo de energia elétrica do lado do motor para o lado do conversor de frequência (ou lado da fonte de alimentação). Nesse momento, a velocidade do motor é maior que a velocidade síncrona, e a energia da carga é dividida em energia cinética e energia potencial. A energia cinética (determinada pela velocidade e peso) se acumula com o movimento do objeto. Quando a energia cinética diminui a zero, o objeto para. O método de um dispositivo de frenagem mecânica consiste em usar o dispositivo de frenagem para converter a energia cinética do objeto em atrito e consumo de energia. Para conversores de frequência, se a frequência de saída diminuir, a velocidade do motor também diminuirá com a frequência. Nesse ponto, ocorrerá um processo de frenagem. A energia gerada pela frenagem retornará ao lado do conversor de frequência. Essa energia pode ser dissipada por meio de aquecimento resistivo. Quando usado para levantar cargas pesadas, a energia (energia potencial) também deve retornar ao lado do conversor de frequência (ou fonte de alimentação) para frenagem durante a descida. Esse método de operação é chamado de "frenagem regenerativa" e pode ser aplicado à frenagem de conversores de frequência. Durante a desaceleração, o método de retornar energia para o lado da fonte de alimentação do inversor, em vez de consumi-la por meio de dissipação de calor, é chamado de "método de regeneração com retorno de energia". Na prática, essa aplicação requer uma "unidade de realimentação de energia" opcional.
Você opta por usar uma unidade de frenagem que consome energia? Ou prefere uma unidade de frenagem com feedback de energia?
A frenagem por consumo de energia e a frenagem por realimentação têm o mesmo efeito. Ambas são vias que fornecem corrente de frenagem para o motor.
II. Como escolher uma unidade de frenagem com consumo de energia ou uma unidade de frenagem com realimentação? Isso depende das características de cada modo de frenagem. Se a primeira funcionar continuamente a 100% do tempo, a unidade de frenagem e o resistor de frenagem precisam ter uma potência suficientemente alta, o que pode ser inconveniente para frenagens de alta potência. Por exemplo, os problemas de dissipação de calor e volume do resistor são significativos. Já a segunda opção pode funcionar continuamente a 100% do tempo. O volume é relativamente pequeno em comparação com a frenagem por consumo de energia. No entanto, o custo da frenagem por consumo de energia é muito menor do que o da frenagem com realimentação.
A conclusão que se tira do exposto acima é que, para sistemas com frenagem de curta duração, é economicamente vantajoso optar por unidades de frenagem e resistores que consomem muita energia, sem hesitação. Para sistemas com frenagem contínua de 100% da potência, devem ser utilizadas unidades de realimentação de energia. Para sistemas com potência inferior a 15 kW, recomenda-se o uso de frenagem energeticamente eficiente, tanto para frenagem de curta quanto de longa duração, pois é economicamente vantajoso (mesmo com frenagem contínua de 100% da potência).
































